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Cifra Econômica | Burocracia, novos empregos e impostos

Por: Daniel Ribeiro
27/03/2019 10:38 - Atualizado em 04/08/2020 10:34

Medidas burocráticas

Além de finalmente realizar um "revogaço" de medidas burocráticas nos próximos dias, o governo prometeu na segunda-feira, 25/03, a empresários da indústria o lançamento de um pacote de competitividade para as empresas nas próximas duas semanas, incluindo ações para baratear o custo da energia.

Onze entidades industriais se reuniram nesta segunda com o presidente Jair Bolsonaro e com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para manifestarem apoio integral à reforma da Previdência.

"É preciso limpar o terreno para que o empreendedor se sinta seguro e confortável para tocar os seus negócios", afirmou o presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Valente Pimentel.

País cria 173 mil empregos

O país registrou, pelo terceiro mês seguido, a criação de empregos com carteira assinada. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, o saldo positivo de emprego formal chegou a 173.139 no último mês. Esse foi o maior saldo positivo para fevereiro desde 2014 (260.823).

O resultado decorreu de 1.453.284 admissões e 1.280.145 demissões. O estoque do emprego formal alcançou 38,6 milhões de postos de trabalho.

As maiores gerações de vagas de trabalho intermitente ocorreram no setor de serviços (2.311) e comércio (973). No caso do trabalho parcial, a maior parte dos postos gerados foi do setor de serviços (2.658), seguido pelo comércio (424).

Os desligamentos por acordo chegaram a 19.030, em fevereiro. A maioria ocorreu no setor de serviços, com 8.930 desligamentos.

Impostos

A carga tributária brasileira chegou a 32,4% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2017, segundo dados da Receita Federal. Na comparação com 2016, a carga teve uma leve alta de aproximadamente 0,2 ponto percentual, puxada, principalmente, pelo aumento dos impostos sobre combustíveis.

Em Cuba, país da América Latina onde os cidadãos mais pagam impostos em comparação ao PIB, esse percentual atingiu 41,7% em 2016, de acordo com o ranking da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).


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